O jogo

Pois é, às vezes a vida dá assim umas voltas complicadas.

Pensamos uma coisa, fazemos outra, dizemos uma parecida e voltamos a fazer outra diferente.
Outras vezes, pensamos uma coisa e fazemos essa sem hesitar.

Umas vezes tudo tão confuso.
Outras vezes tudo tão simples.

Este jogo chamado vida, é difícil de jogar.


Mas isto não é parvo.
Parvo é, andar a rebolar no chão da rua, num dia de chuva. Entrar de madrugada para dentro de prédio que não conhecemos e ficar a gritar até sair alguém dos apartamentos para nos expulsar. Pensar que podes passar a um exame quando só escreveste o nome, curso e número de estudante. Estares quase em coma alcoólica e mandares avisar os teus pais. Ires para as escadas monumentais e mostrares uma pontuação a todas as raparigas que passem. E tanta coisa mais...

Alguma coisa

Tão e eu escrever aqui com mais regularidade, não era giro!? Era pois, muito bonito que havia de ser.

Bem a minha vida tem andando complicada, muito trabalho no campo do associativismo, muitas aulas (muitas não por serem mais do que as normais, mas por estar habituado a faltar e agora que vou parecem muitas), muitas coisas extra-curriculares, enfim o tempo livre tem sido escasso e o que sobra pouco aproveitado para o blog. Como fotografias são sempre do agrado de todos e dão um colorido especial a um blog tão negro, vou por algumas, das minhas férias em monte gordo com os meus paizinhos.

Estas foram todas com o telemóvel e mesmo assim nota-se a mão de um artista a trabalhar, reparem no pormenor dos raios de sol a saírem das nuvens (fui eu que pedi ao jesus para me mandar uns raios assim para o meio das nuvens para eu tirar uma foto daquelas giras), não é uma qualquer pessoa que faz um trabalho desta magnitude.

Palavras e um texto à séria só daqui a uns tempos, mas já tenho uma coisa aqui na cabeça para um próximo post. É uma boina muito gira, daquelas à antiga. Era de um senhor que não conheço, mas faz-me muita comichão no couro cabeludo (se calhar tinha piolhos!)